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Como usar a comunicação para ter um diferencial competitivo no novo normal que virá


Imagem de capa do LinkedIn do CEO do Omnicom Media Group, em Portugal, Luis Mergulhão

Ainda no início da crise de saúde gerada pelo coronavírus, o sócio da Cellera Cesar de Lima e Silva manifestou sua angústia no LinkedIn da seguinte forma:


"Precisamos seguir em frente, porque a crise já está dada. Uns vão sofrer muito mais do que a maioria. Mas o pós-crise será complicado para todos e como será depende do que começarmos a fazer agora. Precisamos agir como se já estivéssemos lá pra agosto, olhando pra terra arrasada: o que faremos? Essa é a questão para meditar sobre nesse período de quarentena sem previsão de fim."

E então, dois dias depois eu me deparei com o artigo "De Manual de Sobrevivência para um Manual de Mudança", publicado no portal Meios & Publicidade pelo CEO do Omnicom Media Group, em Portugal, Luis Mergulhão.


Vale a pena clicar no link acima para ler a íntegra do artigo, mas eu vou tentar resumir as ideias principais do texto.


"No meio disto tudo", escreveu o executivo de comunicação, "perguntava-me ontem uma jornalista o que eu achava do impacto do adiamento do Eurocopa 2020 no mercado publicitário acabado de ser anunciado. A minha resposta deixou-a, confessou, perplexa: 'o impacto é e será irrelevante', tive-o de repetir 2 vezes".

Segundo ele, "os tempos extraordinários que começamos a viver, têm de ser percebidos (na forma em que o consigamos fazer, por não termos na nossa memória colectiva tempos iguais nas actuais e anteriores gerações recentes) como mudando tudo, excepto o fundamental: a nossa condição humana, que o ser humano é por natureza gregário, que nesse sentido a comunicação faz parte das nossas características e pulsões, e que o nosso sentido de sobrevivência convive muitas vezes com a necessidade de termos estados de alegria e de esperança, e para muitos Fé".


"No sector da comunicação, como em muitos outros, irá passar-se não um tsunami (após o qual se reconstrói o que desabou) mas o partir para um novo paradigma, novos tipos de propósitos, organizações diferentes. Mas, se para isso teremos todo o tempo do mundo, importa atalhar agora de forma serena mas firme, actuar com consistência, e agir de forma solidária e altruísta".


A partir daí, Mergulhão passou a listar suas reflexões, cujo conjunto ele denominou "Manual de Sobrevivência", ou melhor, "Manual de Mudança". "As empresas, como as Marcas, devem ter também, e muitas delas têm, um propósito social. Este é um dos momentos próprios para esse propósito ser afirmado, através da comunicação, da comunicação publicitária, e da associação a produtos e eventos desenhados pelos media a esse propósito", reflete.


"Quem conseguir, de alguma forma, perceber já a mudança porque passaremos, e antecipar a sua actividade, as suas estratégias, a comunicação das marcas, a activação dessa nova comunicação quanto antes, estará não apenas a exercer um dever cívico mas, também, a posicionar-se competitivamente para o novo normal que aí virá. Se teremos todo o tempo do mundo, temos também de saber que o novo mundo pode surgir tão inesperadamente como o anterior está a acabar".

Nós da Cellera e cada membro de nossa equipe fazemos coro com o CEO do Omnicom Media Group Portugal, Luis Mergulhão, na frase que encerra seu artigo: "Como sempre, ao trabalho, com resiliência, criatividade e alegria".

Se quiser saber mais sobre de que forma a comunicação pode ajudá-lo nesse processo de mudança, pode contar conosco. Envie-nos uma mensagem para cellera@cellera.com.br.

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